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Book Biennial in São Paulo 2018.

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This will be one of the years that due to n factors I will not be participating as a writer.
Although an author and participant in several anthologies, this year I wrote more in the online universe than the print.
I measure my financial possibilities, the nonsense that I write in social networks, and perhaps the worst barrier of all, in Brazil, for real writers there is no financing, in fact, the culture in Brazil, is very devalued. There have been letters, whether they are letters, the lyrics of funk, or many other compositions.
The poets are few, some are in the Meeting of Fatima Bernardes, others like me, hidden, forgotten, and remember that I write from a very young age, not to mention that I have another profession, although paid, my bread, the teacher made effective since 1988, at SEESP, does not have the valorization it deserves from our government.
Therefore, this year I feel I am not present in the Book Biennial, together with the Oficina das Letras Letras, coordinated by Silvia Securato, or REBRA, coordinated by Joyce Cavalcante, or Literarte, having participated in Academia ALUBRA, in the nucleus of Lisbon, today I feel I have not gone the same.
The pain consumes my soul, and I see that some colleagues took their students, my youngest went free by the municipal school teacher Mario Schonberg, and I'm glad, though, every year Book Biennial, join the family, and let's all enjoy , know, and above all read.
To all participants of the Biennial, and to those who attended this year, congratulations, we can make many more readers and buy books that are worthwhile.
A warm hug from the writer Téka Castro.
Contact: alegabema@gmail.com
São Paulo, August 9, 2018.

in portuguese:
Bienal 2018 em São Paulo

Esse será um dos anos que devido a n fatores não irei o estarei participando como escritora.
Embora autora e participante de várias antologias,esse ano escrevi mais no universo on line, do que o impresso.
Meço minhas possibilidades financeiras,as besteiras que escrevo em redes sociais,e talvez a pior barreira de todas,no Brasil, para escritores de verdade não há financiamento,aliás,a cultura no Brasil, está muito desvalorizada. Haja visto letras, se que são letras, as letras do funk, ou de muitas outras composições.
Os poetas são poucos,alguns estão no Encontro de Fátima Bernardes, outros como eu,escondidos, esquecidos, e lembro que escrevo desde a mais tenra idade, sem contar que tenho uma outra profissão, embora remunerada,o meu ganha pão, o de professora efetivada e que leciona desde 1988, na SEESP, não tem a valorização que merece dos nossos governantes.
Sendo assim, esse ano sinto não está presente na Bienal do Livro, junto a Oficina das Letras Editora,coordenada por Silvia Securato, ou na REBRA, coordenado por Joyce Cavalcante, ou na Literarte, enfim, tendo participação na Academia ALUBRA,no núcleo de Lisboa, hoje sinto não ter ido a mesma.
A dor consome minh'alma, e vejo que alguns colegas levaram seus alunos, minha caçula foi gratuitamente pela escola municipal professor Mário Schonberg, e eu fico contente, embora,todos os anos de Bienal do Livro,junte a família, e vamos todos curtir,conhecer,e acima de tudo ler.
A todos participantes da Bienal, e aos que frequentaram esse ano, parabéns, que possamos fazer muito mais leitores e adquirir livros que valham a pena.
Um abraço caloroso da escritora Téka Castro.
Contato: alegabema@gmail.com
São Paulo, 9 de agosto de 2018.

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